Domingo, 22 de janeiro de 2023

Maximilien Robespierre foi líder da assembleia nacional durante a revolução francesa. Radical foi incapaz que frear a sede por sangue dos seus aliados. Estima-se que 1400 pessoas morreram em menos de 49 dias, apenas por discordar do regime genocida. Uma tragédia humana. Robespierre, foi contido pelos Girondinos, por fim, teve a cabeça cortada exatamente o mesmo destino de suas vítimas. Essa história não pode se repetir. Por isso, o Brasil precisa de paz.

No primeiro dia de fevereiro, será eleito o presidente do senado para os próximos dois anos. O mineiro Rodrigo Pacheco, concorre a reeleição. Seu mandato foi marcado por ser extremamente alinhado com o os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Existem reclamações que os ministros estejam extrapolando os poderes constitucionais que têm. Inclusive com denúncia feita pelo americano esquerdista Glen Grenwald, o mesmo que publicou mensagens contra Sérgio Moro, episódio conhecido como: “Vaza Jato”.

A inanição do senador mineiro, provocou uma série de crises, com: prisões, inquéritos ilegais, abusos e anormalidades jamais vistas no país. Denunciam especialistas como o lendário Ives Granda Martins. Eventos que minam a segurança jurídica, atrapalha o desenvolvimento e é a real ameaça ao estado democrático de direito. Tudo sob vistas grossas de Pacheco.

Pacheco, se reeleito, representará a continuidade desse esquema perigoso a nação brasileira. Guardada as devidas proporções, é preciso conter Pacheco como ocorreu com Robespierre, obviamente, por meios democráticos e civilizados. A continuidade negligente de um mandato marcado pela prevaricação moral, condenará a nação a mais quatro anos, no mínimo, de instabilidades e risco ao estado democrático. O que na França ocasionou uma série de guerras e na tirania napoleônica que arrasou a Europa.


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