Segunda, 19 de setembro de 2022

Por; TOHRU VALADARES

Caríssimo ledor, vontade e Permissão divina é introjetar, a ideia, já existente sobre sua aceitação, realizando uma correlação entre as informações da bíblia e os acontecimentos pelos quais estão passando ou poderiam passar todas as pessoas que aceitarem sua existência. A analogia para explicação do termo será em cima de momentos futuros ou presentes que possam vir a acontecer e que, o receptor da mensagem tenha plena convicção lúcida, a incondicionalidade da sua aceitação, o fato que fez brotar tal teoria aconteceu de forma inesperada, seja por acidente ou incidente. Aceitação e ou conformidade pretende estruturar psicologicamente os afetados pela vontade e permissão divina, esses acontecimentos são: nascimento, falecimento, perdas, ganhos; sejam eles monetários ou não, esperas, acidentes ou incidentes etc. Esse termo apresentada uma reação humana adversa incoerente para aqueles que tiveram ou tem contato com quaisquer designação de dogma religioso, o ser humano precisa levantar questões muitas das vezes ignoradas e não abordadas, fosse por sua complexidade para o entendimento ou a falta de conhecimento em aborda-la, também podendo ser pelo simples fato de preservação emocional, depois dessa situação observada e identificada como uma forma de repressão do sentimento, veio uma inquietação para um método de autopreparação desses acontecimentos oriundos do místico de fechamento subjetivo, envolvendo a questão da fé como ferramenta para auxiliar na formação da autopreservação, a partir do momento em que, a pessoa exposta a metodologia chegar a uma conclusão próxima da sua realidade religiosa sobre, onipotência e soberania divina, uma grande carga psicológica desnecessária será aliviada, sobre a pessoa que passa ou passará pelas situações apresentadas acima, pois, a dor será sempre inevitável, no entanto, o sofrimento, totalmente opcional, porque se tudo é a permissão ou vontade divina, nosso controle estará em nossas ações dentro de nossas limitações, até que, chegará um momento onde não adiantará nos preocuparmos mais, pois nossas ações não terão mais participação nos devidos acontecimentos, nos encontraremos como para raios tentando administrar tudo que vier, sem previsão para pausa ou descansos, os resultados deveram ter uma aceitação através do  individual, voltando sua aceitação para si e a sua compreensão, voltada juntamente para a divindade. Nos dias atuais, há uma grande dificuldade em aceitar alguns acontecimentos de cunho natural, os seres vivos pensantes e considerados racionais, em tais momentos, possivelmente agiram de forma contraria aos ensinamentos religiosos expostos. A mesma pessoa que aceita o recebimento de um prêmio extraordinário, não terá a mesma atitude de aceitação com a notícia do falecimento de um ente querido. Esta analogia não se dá em caráter literal e sucinto do acontecimento em sua reação. Está evidente e explícito que, a mesma pessoa passando por essas distintas situações reagirá de forma peculiar, ao motivo que antecede o reagir. A questão a ser julgada e trabalhada é que precisamos de um equilíbrio e melhor entendimento como ponto de partida, para que haja preparação ou aparo, algo que ajude a lidar com tal situação extrema, antecipando seu acontecimento, ainda que não saibamos o exato momento em que ocorrerá, todo ensinamento religioso apresenta a matéria biológica como um rito de passagem, isso nos coloca a pensar sobre, o porque os seres ditos racionais e que dentro de sua respectiva racionalidade e inteligência, temem tanto o fim da sua existência individual (morte), talvez isso se dá pelo falo das pessoas viverem tanto o mundo material que acabam esquivando ou anulando a existência de um mundo espiritual, a melhor resposta para essa indagação seja, a falta de olharmos mais uns pelos outros, reciprocidade, amor ao próximo, caridade e talvez uma pitada de resiliência. Paz&Bem. (parte do texto referente ao TCC apresentado na conclusão do curso Bacharelado em Teologia).


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